Provavelmente não responderá esse comentário (Provavelmente nem lerá). Mas o seu Substack (Se é assim que digita) conseguiu dizer exatamente o que recentemente ando percebendo... Antes de eu descobrir isso, eu vivia sonhos inimagináveis na minha mente, enquanto meu corpo apenas estava parado. Percebi que todas as minhas imaginações não iram se realizar a não ser que eu as coloque-as no presente. Descobri um conceito na Psicologia Chamado Maladptive DayDreaming (Ou Desvaneios Excessivos) onde procuramos sempre nos imaginar para que não focamos no presente. Ou seja Fugimos do presente usando a imaginação.
Quando eu abri meus olhos em relação a isso, durante alguns dias, eu fiquei assustada, porque me sentia vazia... mas eu pensei "Tudo o que imagino não ira se concretizar, então preciso fazer isso no presente". E foi assim, tudo que eu precisava fazer fiz, além de estudar melhor, correr melhor, focar no presente é algo realmente maravilhoso e misterioso. So que Desvaneios Excessivos são que nem um vício, eu estou lutando para acabar com esse vício.
Não só li e respondi como me emocionei com seu comentário.
Agradeço por compartilhar sua história. É muito bom saber que até mesmo textos de certa forma descompromissados podem impactar tanto assim na vida de outras pessoas.
"Existe em cada ser uma dança de opostos silenciosos que se completam sem se anular." Antes de ver o título do texto (raramente leio o título, não sei por que), me veio ao fim da leitura que 1+1 = 1. parte 1+ Parte 2 = a eu inteira. Poderia até ser 1+ 2 = 1. E acabou sendo seu título! Achei interessante pensar sobre isso, poque somos inteiros a partir de somas de pedaços que querem existir separadamente, no entanto não podem. Acho que vou filosofar durante um tempo nesse aqui. Até postei no instagram (@maira.metelo.author) , não sabia seu nome lá, apenas direcionei para o Além da Dopamina.
Provavelmente não responderá esse comentário (Provavelmente nem lerá). Mas o seu Substack (Se é assim que digita) conseguiu dizer exatamente o que recentemente ando percebendo... Antes de eu descobrir isso, eu vivia sonhos inimagináveis na minha mente, enquanto meu corpo apenas estava parado. Percebi que todas as minhas imaginações não iram se realizar a não ser que eu as coloque-as no presente. Descobri um conceito na Psicologia Chamado Maladptive DayDreaming (Ou Desvaneios Excessivos) onde procuramos sempre nos imaginar para que não focamos no presente. Ou seja Fugimos do presente usando a imaginação.
Quando eu abri meus olhos em relação a isso, durante alguns dias, eu fiquei assustada, porque me sentia vazia... mas eu pensei "Tudo o que imagino não ira se concretizar, então preciso fazer isso no presente". E foi assim, tudo que eu precisava fazer fiz, além de estudar melhor, correr melhor, focar no presente é algo realmente maravilhoso e misterioso. So que Desvaneios Excessivos são que nem um vício, eu estou lutando para acabar com esse vício.
Não só li e respondi como me emocionei com seu comentário.
Agradeço por compartilhar sua história. É muito bom saber que até mesmo textos de certa forma descompromissados podem impactar tanto assim na vida de outras pessoas.
É incalculável o valor de comentários como seu.
Força na batalha aí!
Obrigado
De vez em quando me identifico com esse vício também!
"Existe em cada ser uma dança de opostos silenciosos que se completam sem se anular." Antes de ver o título do texto (raramente leio o título, não sei por que), me veio ao fim da leitura que 1+1 = 1. parte 1+ Parte 2 = a eu inteira. Poderia até ser 1+ 2 = 1. E acabou sendo seu título! Achei interessante pensar sobre isso, poque somos inteiros a partir de somas de pedaços que querem existir separadamente, no entanto não podem. Acho que vou filosofar durante um tempo nesse aqui. Até postei no instagram (@maira.metelo.author) , não sabia seu nome lá, apenas direcionei para o Além da Dopamina.
Agradeço por compartilhar, Maíra.
Esse assunto dá material para filosofar uma vida inteira. Tanto que desde de Platão a turma vem ruminando sobre o tema.
Mas é mesmo interessante olhar a realidade sob essa perspectiva, principalmente em um mundo tão marcado pela visão binária das coisas.
É exatamente assim.
É isso aí!