Os algoritmos não são apenas filtros que mostram o que você já gosta.
Eles são máquinas existenciais: aprendem com cada clique, cada hesitação, cada olhar — e começam a moldar quem você será no futuro. Não é só Netflix, YouTube ou Instagram; é todo o ecossistema digital criando uma “surpresa previsível” para manter você engajado.
O problema?
Quanto mais eles acertam, mais cristalizam suas opiniões e limitam sua visão de mundo. Se não colocarmos um filtro antes do filtro, estaremos vivendo segundo interesses que não são nossos.
A questão é: quem está projetando o seu amanhã — você ou o algoritmo?










