Monetização de newsletter (e quando é hora de cobrar)
O que torna uma newsletter tão excepcional a ponto de gerar receita recorrente — mesmo quando gratuita?
Opa! Zara aqui.
Esta é uma edição da Além da Dopamina, onde trago um toque de rebeldia intelectual para tempos de espetáculo e superficialidade.
Provocações completas para os apoiadores premium.
Tempo de leitura: 6 min.
Nos últimos meses, estudei pelo menos uma dúzia das newsletters de sucesso.
Diferentes categorias. Grandes e pequenas. Nichadas e populares.
Após incontáveis horas lendo e-mails, assistindo a vídeos, cursos e entrevistas, decidi que chegou a hora de compartilhar algumas lições sobre:
Como monetizar os diferentes tipos de newsletter.
Como saber se chegou a hora de cobrar pela sua.
Não tenho a menor dúvida de que uma newsletter é a melhor forma de criar sua categoria (seu nicho) e com isso construir uma audiência genuína.
No entanto, errar na estratégia pode arruinar esse seu projeto.
Lembre-se: não é só porque deu trabalho para escrever que as pessoas vão se dar ao trabalho de ler.
Na verdade, você até pode ter algum sucesso com uma newsletter gratuita medíocre. Mas é praticamente impossível ter sucesso com uma newsletter paga que não seja excepcional.
Esta carta trata do que torna uma newsletter tão excepcional a ponto de gerar receita recorrente — mesmo quando gratuita.
Algumas pessoas acham que cobrar pela assinatura é a melhor forma de monetizar uma newsletter.
Outras acham que parcerias, afiliações e patrocínios são as únicas formas de manter uma newsletter gratuita.
Há ainda aqueles que desconhecem quais tipos de newsletters são mais “monetizáveis”.
Algumas fazem tudo certo, mas
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