Em tempos de IA, cresce o desejo por pessoas que saibam pensar.
Cresce o valor daquilo que a máquina não pode imitar — justamente o que mais abrimos mão: nossa humanidade.
Estamos morrendo. Sim, morrendo de tanto fingir que somos humanos.
Mas afinal, o que significa ser humano?
A resposta não está onde imaginamos. Antes do “ser", vem o estar.
Esse verbo danado que exige presença e movimento — assim como a vida.
Você não vive; está vivendo.
Você não cria; está criando.
De vivo a vivente.
Material complementar
O Clube Viventes foi reformado para dar lugar a um laboratório de filosofia pessoal e rebeldia intelectual, voltado à creators, empreendedores e outros visionários com inclinação criativa.
Provocações e reflexões gravadas. Obras como guias. Encontros ao vivo. E material para você criar com convicção em vez de conveniência.
Criar de forma profunda começa quando você leva a si mesmo a sério.
Nos últimos meses, conversando com outras pessoas, nas redes sociais, na Curadoria Biográfica, na Oficina do Ser e na vida real, percebi um padrão: por trás de todas as questões de conteúdo, de posicionamento, de marca pessoal, de estratégia, existe uma pergunta muito mais fundamental:
Como criar algo meu se tudo à minha volta recompensa quem finge melhor?
Uma questão que nunca é estratégica. É vital. Existencial.
Trocar a frase da bio é fácil.
Difícil é olhar para dentro e fazer as perguntas que ninguém pode fazer por nós. De tanto decorar a “voz autêntica”, esquecemos nossa autenticidade.
O Clube Vivente é um caminho para encher de humanidade um mundo de vitrines; para navegar na economia criativa sem perder a alma.
Não, não prometo transformar sua vida.
Prometo quebrar seu conforto e cutucar suas certezas.
Prometo fazer perguntas que mudam vidas.
Enquanto todo mundo se especializa em parecer interessante, eu convido você a descobrir no que acredita. A desenvolver princípios que sustentarão não apenas seu próximo projeto, mas toda sua vida.
Fundamentos para encontrar sua voz numa economia cheia de cópias e vazia de propósito.
Ciclos de três meses
Três perguntas núcleo.
Três aulas gravadas.
Três livros como guia.
Material de apoio.
Encontros ao vivo.
Próximas conversas no Clube Viventes
No primeiro ciclo começamos com uma crítica à automação existencial (junho), passamos pela angústia criativa (julho), até chegar ao discernimento entre desejo e tendência (agosto).
Junho
Quando a máquina esfria a alma
Sobre a preservação da inteligência em tempos de prompt.
Pergunta núcleo:
Neste ciclo, a IA entra como pano de fundo — mas a pergunta é sobre você: o que sobra de você quando a máquina faz o seu trabalho?
(Fronteiras da Técnica, Gustavo Corção)
Julho
Contra o entretenimento involuntário
Sobre a angústia silenciosa dos criadores conscientes.
Pergunta núcleo:
Como criar com profundidade em um mundo que premia o efêmero?
(A Civilização do Espetáculo, Mario Vargas Llosa)
Agosto
Entre o desejo e a tendência
Sobre desenvolver filtros mentais para criar com intenção, e não por reflexo de mercado
Pergunta núcleo:
Como tomar decisões criativas e estratégicas sem ser capturado pelas promessas do algoritmo ou da moda?
(A Ilusão da Escolha, Richard Shotton)
Pré-venda
Trimestral
de 223 por 3 de R$ 26
Anual
de 443 por 12 de R$ 16
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